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As exportações da Alemanha cresceram mais do que o esperado em fevereiro, refletindo a forte demanda dos EUA e da China, revelaram dados oficiais nesta terça-feira. As exportações aumentaram 4,0% em relação a janeiro, quando os embarques subiram 2,5%, informou o Destatis. Esta foi a segunda alta consecutiva. O crescimento também foi melhor do que o ganho esperado de 1,6 por cento. Ao mesmo tempo, as importações se recuperaram 4,6% em relação ao mês anterior, em contraste com a queda de 1,4% registrada em janeiro. Isso foi muito maior do que o crescimento esperado de 1,0 por cento. A balança comercial apresentou superávit estável de EUR 16,0 bilhões em fevereiro. Previa-se que o superávit comercial aumentaria para EUR 17,0 bilhões, já que os economistas esperavam que as importações registrassem um crescimento mais lento em fevereiro. Em uma base anual, o crescimento das exportações caiu mais da metade para 6,3 por cento, de 12,8 por cento no mês anterior. Da mesma forma, as importações cresceram 2,6%, mais fracas do que a expansão de 9,1% em janeiro. Como resultado, o superávit comercial aumentou para EUR 16,9 bilhões não ajustados, de EUR 12,1 bilhões no mesmo período do ano passado. A maior parte das exportações alemãs foi para os Estados Unidos em fevereiro, com os embarques de mercadorias subindo 9,4% em relação ao mês anterior. Os embarques para a China avançaram 10,2% e os para o Reino Unido cresceram apenas 2,5%. A maioria das importações para a Alemanha veio da China em fevereiro, que cresceu 6,7 por cento, enquanto as importações dos EUA caíram 8,7 por cento e as do Reino Unido caíram 4,0 por cento. As exportações para a Rússia caíram 14,3 por cento no mês e as importações da Rússia caíram 67,2 por cento. Os dados mostraram que as exportações para a zona do euro subiram 1,6 por cento e as importações do bloco monetário subiram 3,3 por cento.