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Condições de Negociações
Ferramentas
Período de tempo de 4 horas
Dados técnicos:
O canal superior de regressão linear: direção - lateralmente.
O canal menor de regressão linear: direção - para baixo.
Média móvel (20; suavizada) - para baixo.
CCI: -71.3489
A libra em relação ao dólar dos EUA retomou a sua queda na quinta-feira, em contraste com a moeda europeia, que subiu ligeiramente durante o dia. No entanto, em geral, ambos os pares agora estão em uma direção descendente. Neste momento, é impossível destacar uma lista de razões específicas pelas quais o dólar dos EUA está crescendo e porque o euro e a libra estão caindo. Do ponto de vista técnico, tudo é bastante lógico, já que a tendência ascendente é bem visível no prazo de 24 horas (ou mais), que já dura um ano e meio. Portanto, correções são necessárias de vez em quando. Então, por que não agora? Então, por que as correções não ocorrem em várias ondas? Portanto, ainda assumimos que os dois principais pares de moedas continuarão caindo. Libra, em particular, na área de 1,3600 - 1,3666. Em princípio, existem apenas cerca de 100 pontos restantes para ir para esta área. Quanto às razões fundamentais para o fortalecimento do dólar americano, elas só podem ser imaginadas. No sentido literal da palavra. Somente uma recuperação rápida e poderosa da economia americana fala a favor da moeda americana. No entanto, era o mesmo há três meses e seis. Há muito tempo está claro e compreensível para todos que a economia americana está crescendo mais rápido do que a britânica e mais rápida do que a europeia. Além disso, todos entendem por que ela está crescendo tão rapidamente e como isso pode voltar para assombrá-la. A dívida nacional dos Estados Unidos já aumentou para $30 trilhões e a inflação já subiu para 5%. Ao mesmo tempo, o mercado de trabalho ainda não se recuperou dos níveis exigidos antes da pandemia, de modo que o SFR ainda não pode usar armas contra o aumento dos preços ao consumidor, de modo que a inflação pode continuar a crescer em 2021. Assim, os motivos fundamentais para um maior crescimento do dólar parecem muito duvidosos. Mas aqui, como costuma acontecer nos últimos 5 anos, a libra pode vir em socorro do dólar...
Apesar de o Reino Unido ser um dos líderes mundiais em número de vacinações na população, hoje também é líder em número de novos casos da doença. Na Europa é de certeza. Com isso, a libra pode ficar sob pressão adicional, uma vez que as taxas de incidência atuais já superam os valores de janeiro. O número máximo de casos novos registrados por dia no pico da terceira "onda" mais poderosa foi de 68 mil. Ontem, 32 mil doenças foram registradas no Reino Unido, e ao mesmo tempo Boris Johnson vai suspender todas as restrições de quarentena no país no dia 19 de julho, e 100% dos torcedores têm permissão para as partidas finais do UEFA EURO 2020. Em algum lugar de Edimburgo, Nicola Sturgeon está esfregando as mãos, já percebendo que tais ações do primeiro-ministro britânico dão a ela trunfos adicionais em seu confronto com Londres. Representantes do Partido Trabalhista provavelmente concordam com a mesma opinião. Claro, Johnson ainda pode adiar o levantamento de todas as restrições de quarentena em 12 de julho, quando o Parlamento britânico irá apenas tomar a decisão final sobre o assunto. Aqui, tudo dependerá da previsão do primeiro-ministro britânico. Não é nenhum segredo que, em certo sentido da palavra, a pandemia de Johnson caiu em suas mãos. Claro, isso colocou uma pressão adicional sobre a economia britânica, mas ao mesmo tempo tornou possível mascarar todas as consequências negativas do Brexit e explicá-las como uma pandemia. Agora é muito difícil entender quais falhas, colapsos e quedas de setores econômicos estão associados ao Brexit, e quais estão a uma pandemia? No entanto, mesmo agora, não se pode dizer que a Grã-Bretanha embarcou no caminho da recuperação e nada a afastará. Em primeiro lugar, como já descobrimos no Reino Unido, de fato, a "quarta" onda da epidemia já começou. E dado que várias pessoas vacinadas já morreram com a cepa indiana do "coronavírus", ninguém pode prever os resultados dessa "onda" agora. Além disso, um novo surto de doenças também é esperado na União Europeia. Em segundo lugar, os especialistas concordam que o efeito negativo do Brexit no Reino Unido terá um impacto de longo prazo. Por exemplo, The Financial Times relata que cerca de 30% das empresas do Reino Unido começaram a perder lucros após o Brexit e se aproximando da não lucratividade. Muitas empresas enfrentam uma interrupção em suas cadeias de abastecimento com os países da UE e, portanto, incorrem em custos e despesas adicionais. Cerca de 20% das empresas britânicas romperam completamente as relações com parceiros e fornecedores europeus. Agora, de acordo com os jornalistas de The Financial Times, é hora da Grã-Bretanha mostrar como a decisão certa foi sacrificar o mercado europeu em nome da soberania. Ao mesmo tempo, os especialistas continuam a observar que as empresas europeias e britânicas continuam a se distanciar e se dissociar. Os fabricantes britânicos são forçados a buscar novos mercados de vendas que não sejam capazes de absorver completamente toda a oferta de produtos. Os especialistas também observam que os acordos comerciais com outros países, pelos quais o atual governo tem se esforçado tanto, até agora só soam lindo. Na verdade, as negociações com o Japão e a Austrália são muito pequenas em termos monetários e não podem compensar as perdas associadas à saída da UE. Além disso, ainda "não cheira" a um acordo comercial com os Estados Unidos, e os apelos do ministro das Finanças, Rishi Sunak, para negociar com a China estão causando indignação por parte dos principais aliados da Grã-Bretanha. Os mesmos Estados Unidos da América. A maioria dos especialistas, em última análise, insiste na opinião de que a Grã-Bretanha ainda terá de tolerar a União Europeia e tentar encontrar uma maneira de conviver com o bloco, uma vez que esses são todos os vizinhos mais próximos e não seria razoável protegê-los de si mesmos. Ao mesmo tempo, o Reino Unido, neste caso, terá de fazer concessões à União Europeia, uma vez que Bruxelas deixou claro repetidamente que "não há adesão à UE - não há acesso ao mercado europeu e a todos os privilégios". Mas até agora, o governo de Boris Johnson está mais em conflito com Bruxelas. Portanto, é bem possível que o próximo governo estabeleça uma relação de confiança com a UE.
A volatilidade média do par GBP/USD é atualmente de 87 pontos por dia. Para o par libra/dólar, esse valor é "médio". Na sexta-feira, 9 de julho, esperamos, portanto, movimentação dentro do canal, limitada pelos níveis 1,3689 e 1,3863. Uma reversão para cima do indicador Heiken Ashi sinalizará uma nova rodada de correção para cima.
Níveis de suporte mais próximos:
S1 - 1,3733
S2 - 1,3672
S3 - 1,3611
Níveis de resistência mais próximos:
R1 - 1,3794
R2 - 1,3855
R3 - 1,3916
Recoendações de negociação:
O par GBP/USD continua o seu movimento descendente no período de tempo de 4 horas. Assim, hoje é recomendado manter as ordens de venda com os alvos em 1,3733 e 1,3689 até que o indicador Heiken Ashi vire para cima. As ordens de compra devem ser abertas no caso de o preço superar com confiança a média móvel, com os alvos em 1,3855 e 1,3916, e mantê-los abertos até que Heiken Ashi reverta para baixo.
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Sinais de negociação, relatório COT:
Previsão e sinais de negociação para EUR/USD para 9 de julho.
Previsão e sinais de negociação para GBP/USD para 9 de julho.
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