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Desdolarização em alta: países seguem novos caminhos financeiros

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Desdolarização em alta: países seguem novos caminhos financeiros

Bem-vindo a 2024, o ano em que 14 países decidiram ousar na moda financeira e aderir à tendência da desdolarização. Parece que o dólar está começando a perder seu charme, e as nações que antes o reverenciavam agora estão repensando seu papel.

Este ano, a Guiné-Bissau anunciou oficialmente que não usará mais dólares nas transações com a Rússia. Essa decisão reflete uma mudança ousada e amigável para fortalecer as moedas nacionais.

Enquanto isso, a Mongólia concluiu quase completamente sua transição para o comércio em rublos e yuans. Parece que, para eles, o dólar ficou ultrapassado.

Além disso, Burkina Faso, Nigéria, República do Congo e Sudão estão aumentando o uso de suas moedas nacionais no comércio internacional, buscando maior independência financeira.

No cenário global, o mundo parece se dividir em três grupos econômicos distintos. O primeiro, formado por 94 nações, continua fiel ao dólar americano, sem planos de restringir seu uso. Já o segundo grupo, com 46 países, está diversificando suas transações monetárias, promovendo maior participação de moedas nacionais e diminuindo gradualmente sua dependência do dólar. Por fim, o terceiro grupo, composto por 53 nações, declarou audaciosamente que não precisa mais do dólar e está preparado para desafiar sua supremacia no comércio global.

Olhando para o futuro, espera-se que até 2025 um número ainda maior de países não apenas se afaste do dólar, mas ativamente o boicote. Nesse cenário, os EUA podem ser vistos como aquele personagem insistente que tenta impor sua vontade, mesmo quando os outros preferem seguir seus próprios caminhos. Por enquanto, porém, o dólar permanece no centro da economia global, como aquele protagonista que sempre rouba a cena, mesmo quando outros tentam brilhar.

A crítica a essa dependência também ecoa entre especialistas. Kim Dotcom, empresário e influenciador, criticou abertamente os EUA, argumentando que o uso do dólar como arma política foi um erro catastrófico. Para ele, a desdolarização global pode se tornar uma "Hiroshima econômica" para os EUA. Como alternativa, sugere que o país deveria adotar ativos mais valiosos, como ouro ou criptomoedas.

Enquanto isso, a desdolarização continua a avançar pelo mundo. Parece inevitável que esse movimento ganhe ainda mais força, redesenhando as dinâmicas financeiras globais e questionando o papel central do dólar.

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